Sim, o que estamos falando importa! Para ilustrar, em uma das cenas do clássico filme O Grande Ditador, Charles Chaplin se apresenta como um líder autoritário arrependido pelo rumo que as coisas tomaram.
Ironicamente trajado como aqueles que causaram grandes sofrimentos, Chaplin discursa em tom firme e pede desculpas à humanidade. O conteúdo do discurso poderia ser outro, ele poderia estar criticando ou ofendendo um grupo de pessoas. Contudo, a temática girava em torno da necessidade de mudanças.
Esse filme é um ótimo exemplo para responder a segunda questão na elaboração estratégica de um planejamento de comunicação: Diz o quê?
Então, pare para pensar e diga, quantos discursos ou slogans você consegue lembrar de cabeça? Martin Luther King dizendo que tinha um sonho (I have a dream!), Barack Obama ao afirmar que sim, nós podemos (Yes, We Can!) ou até mesmo o icônico Silvio Santos perguntando Quem Quer Dinheiro?
Perceba que cada um dos personagens mencionados tinha objetivos muito diferentes e para isso alinharam atitudes e discursos. É muito provável que Silvio Santos também tenha sonhos. Mas as suas ambições midiáticas são muito mais latentes do que as revolucionárias.
O conteúdo da fala da sua empresa deve estar de acordo com quem ela é, com o quê ela faz e com os seus objetivos; tópicos que iremos abordar nos próximos posts.
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