Marcas, design e inovação são palavras que caminham juntas. E aqui na LATINA | Comunicação de marcas, acreditamos que as marcas devem ser um reflexo do seu crescimento.
Nós crescemos, mudamos e amadurecemos. Nesse aspecto, amadurecer não significa estar mais velho, ultrapassado. Muito pelo contrário, amadurecer diz respeito, fundamentalmente, a saber se reinventar, se conectar com os nossos consumidores e a expressar a nossa identidade.
Recentemente vimos a Nike se posicionando em assuntos que têm recebido bastante repercussão midiática. E sim, concordamos com ela: é preciso falar de racismo, desigualdades, perseguições e preconceitos de todo e qualquer tipo. Precisamos nos posicionar contra o que é errado. A verdade não é relativa, pois o que é certo é certo!
Sabemos que a situação não anda muito calma nos Estados Unidos. E nesse contexto, a Nike chamou o jogador de futebol americano Colin Kaepernick para estrelar seu novo comercial.
A controvérsia, no entanto, está no fato de que o ex-jogador da NFL – liga profissional de futebol americano – se recusava a cantar o hino nacional com a mão sobre o peito. Pelo contrário, ele se ajoelhava como um ato para denunciar o racismo no país.
Desde então a Nike vem recebendo críticas daqueles que pensam que uma empresa não deve se posicionar em assuntos controversos. Esses, esquecem que mesmo se nos calamos, estamos emitindo algum tipo de informação e posicionamento.
Quando nos posicionamos (ou não), acabamos nos servindo de conectividade, interatividade, sociabilidade, transparência, predição, automação, customização, mobilidade. Afinal, não estamos à parte e à margem das coisas que acontecem em nossas vidas.
Na verdade, o posicionamento da Nike não é nada novo. Desde a década de oitenta a empresa já tratava assuntos tão complicados quanto o racismo, como foi com a melhor idade e as desigualdades de gênero.
Bom, imagine um produto que foi criado especialmente para um regime ditatorial. Agora imagine que este ditador é o maior promotor do produto, excelente para tempos de escassez entre-guerras, pois é barato e popular. Pouco tempo depois, o veículo é transformado em jipes e até mesmo anfíbios, visando situações de guerra.
Talvez você já tenha identificado o nosso amado Fusca. Desenvolvido por Ferdinand Porsche a pedido de Adolf Hitler, o carro do povo (Volkswagen), tem uma origem bastante prejudicial à sua imagem.
Fato é que o Fusca se reinventou, se tornou o fuscão Fafá, Itamar e ganhou até mesmo uma série ouro. Hoje é um carro querido e colecionado, e tudo porque houve um amadurecimento e evolução da marca. A imagem do carro foi estrategicamente trabalhada ao longo dos anos.
E você com isso? Tudo! O que você tem feito com a sua marca?
Precisamos ter claro que não devemos fazer full rebrands a cada três anos, mas devemos evoluir naturalmente. Assim como nós, as marcas mudam com o passar do tempo e amadurecem.
Aqui na LATINA, nós já trabalhamos com marcas sem identidade, marcas que não sabiam para onde vão ou que precisavam alinhar as suas linguagens. Continuamos fazendo isso e temos transformado vidas por meio da comunicação e do design.
LATINA, design de marcas de Curitiba para o mundo, vamos? ¡Habla!
| gif: giphy |
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