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PERSONA E PÚBLICO-ALVO? O QUE É ISSO?

PERSONA E PÚBLICO-ALVO? O QUE É ISSO?

Como prometido alguns posts atrás, hoje vamos falar sobre a importância e necessidade de conhecermos e delimitarmos os nossos público-alvo e persona. “Uati?” (SANTANA, 2010)

Na Copa do Mundo de 2010 Joel Santana decidiu praticar o seu inglês e acabou virando motivo de piada e de memes! A mesma coisa pode acontecer quando decidimos falar sobre ou fazer algo que não entendemos, o que geralmente acontece com a comunicação marcas.

Se você não faz ideia do que é público-alvo ou buyer persona você está no lugar certo! Por isso, nós da LATINA resolvemos explicar alguns termos que fazem parte do dia a dia da comunicação de marcas. Vamos lá?

 

Público-alvo

Quando segmentamos a estratégia de comunicação de uma empresa, seja ela B2B ou B2C, precisamos entender quem é o seu público-alvo. Em outras palavras, estudamos e delimitamos aquele perfil mais abrangente das pessoas que possam se interessar por determinado produto ou serviço.

Esse é o primeiro passo para que seja desenvolvida uma estratégia de comunicação de marca. Como falamos anteriormente, de que adianta ter uma boa mensagem ou produto se não sabemos com quem estamos falando?

Para a delimitação do público-alvo, é preciso pensar em alguns termos. Caso dos elementos demográficos, socioeconômicos e comportamentais daquele a quem desejamos instigar o consumo dos nossos produtos.

Nesse sentido, imagine qual seria o público-alvo da Babolat, uma das raquetes preferidas pelos tenistas profissionais. E da Artengo, marca comercializada por uma grande varejistas de artigos esportivos. Sem pensar muito, a resposta trará diferenças significativas: enquanto na primeira haverá esportistas com mais tempo de prática, a segunda marca será para iniciantes.

É claro que esse é um exemplo bastante superficial dos aspectos que delimitarão o público-alvo de uma marca, bem de consumo ou serviço. Nesse caso, onde o seu público-alvo mora, trabalha e pratica esportes? Frequência da prática esportiva? Grau de escolaridade? Gênero? Faixa etária? Hábitos de consumo? Classe social? Poder aquisitivo? Enfim, essas são apenas algumas perguntas que auxiliam a traçar um perfil ideal.

A partir da definição de quem é o seu público-alvo, a delimitação do cliente ideal e persona se fazem relevantes para que a comunicação de marcas de uma empresa seja o mais precisa e, consequentemente, efetiva possível.

 

Persona? Cliente ideal? Uati?

A definição de um cliente ideal, ou Ideal Customer Profile (ICP), é o segundo passo para alcançarmos o consumidor de uma marca. É o resumo do cliente que será transformado na persona.

Quem seria o cliente ideal da sua marca? É claro que há diferenças substanciais na definição de cliente ideal para B2B e B2C, mas o norte é o mesmo.

É a partir do ICP que traçamos o/a buyer persona, conceito que surgiu na década de 1980. De acordo com Adele Revella, do Buyer Persona Institute, buyer persona pode ser definido como “um arquétipo, um composto de pessoas reais que compras, ou que podem comprar, produtos como aqueles que você vende”. Novamente usamos o jargão do Joel: uati?

Bom, o buyer persona é um personagem fictício criado a partir do afunilamento dos conceitos anteriormente apresentados. Esse personagem apresenta características reais de uma pessoa que certamente consumiria o produto ofertado. O buyer persona pode ser visto como a personificação do cliente ideal de um negócio. Dentre os elementos definidos estão as suas características físicas, emocionais, socioculturais, de consumo, etc.

Quanto ao nosso consumidor de raquetes de tênis para iniciantes, por exemplo, podemos dizer que se chamaria Marcos Vinicius. Ele tem 34 anos e trabalha como Analista Senior de Finanças em uma multinacional. Está a procura de um novo hobby, pois acabou de mudar de empresa e deseja desestressar, e também aproveitar o esporte para fazer networking. É claro que esse é só uma parte de buyer persona, afinal, a ideia é deixar você pensar no restante do personagem (;

 

Tá, e daí?

No caso do seu buyer persona ser o Marcos Vinicius ou o Joel, conhece-lo irá auxiliar a sua empresa a entender a dinâmica por trás de uma decisão de compra e, assim, potencializa-la.

Falando em Joel, você já parou para pensar o tanto de mídia espontânea que ele gerou com seu broken English. Mídia espontânea? Memes? Uati? É… parece que já temos tema para o próximo post do diário da LATINA.

Enfim, se você não entende nada de comunicação e precisar da up na sua empresa ou só quer tirar algumas dúvidas ¡Habla!

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